ATERRO DE RESÍDUOS DA ANPO É CONSIDERADO MODELO PELO IEMAPublicado em 09/04/2014 O projeto da ANPO vai mais além de simplesmente ser um depósito, contemplando as necessidades de destinação final dos resíduos e ainda o seu reaproveitamento. O projeto se divide em três etapas distintas: a Primeira Célula - com capacidade de acomodar cerca de 110.000 metros cúbicos de resíduos (já concluída, aguardando somente a LO - Licença de Operação do IEMA), a Segunda Célula - com capacidade de acomodar cerca 280.000 metros cúbico de resíduos, e a terceira fase a fábrica de artefatos. A CTR - Centro de Tratamento de Resíduos era um dos gargalos do setor na região, uma promessa protocolar assinada entre a ANPO e o Ministério de Minas e Energia no início da implantação da Agenda-21 Mineral. Hoje, o aterro já é considerado um modelo para o IEMA, no que se refere ao atendimento da legislação ambiental em vigor. O aterro foi construído com recursos exclusivos dos empresários/associados que, corajosamente, investiram cerca de 1.000.000,00 (hum milhão de reais) e atenderá não só Barra de São Francisco, mas todos os municípios do Noroeste. O terreno de propriedade da ANPO tem uma área de 03 alqueires e servirá também para implantação de um viveiro de plantas e árvores nativas da região, e ainda uma área reservada para a compensação ambiental com o plantio de 5.000 árvores. ![]() ![]() ![]() ![]() |
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Fonte: https://www.facebook.com/revistarochas
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