Processo de resinagem: simples ou complicado?Publicado em 11/09/2011 A idéia pode parecer muito simples. Basta termos uma chapa de mármore ou granito seca, livre de gorduras e poeiras para aplicar um filme com uma determinada quantidade da mistura resina + endurecedor na proporção em massa correta.
Mas, na prática essa teoria se complica pelo fato dos parâmetros acima serem de difícil mensuração. Como determinar se uma chapa está seca? Qual a quantidade ideal do filme de resina + endurecedor? Este material precisa ser reforçado estruturalmente com auxílio de uma tela de fibra de vidro? Mesmo que tentemos responder as questões acima com o auxílio da teoria, o que vale, em grande parte das aplicações, é o bom senso do profissional. Na Itália, onde existe uma grande automação dos de grandes desumidificadores e polimerizadores, além do sistema a vácuo e misturadores automáticos de resina + endurecedores, o tal bom senso pode ser substituído em boa parte pela mecanização. Mas nossa realidade é ainda bem diferente. Com a utilização de bicos de gás, desumidificadores pequenos e cura ambiente, todo o processo fica nas mãos dos resinadores. Como as plantas industriais brasileiras levarão ainda um bom tempo para possuir a mesma automação italiana, precisaremos substituir esta deficiência com muito treinamento, troca de informações e visitas àqueles que encontram as melhores soluções para seus problemas de resinagem. É importante citar que há menos de 10 anos, exportávamos uma variedade de rochas imensamente menor quando comparado aos dias de hoje, onde mais de 1.000 cores compõem nossa gama de materiais. |
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