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Setor deve buscar novas estratégias

Publicado em 11/09/2011

O grande desafio do futuro será conhecer a logística interna dos mercados para onde se deseja exportar, reduzir custos de frete e buscar melhores rotas para escoar a produção. O Brasil, particularmente, terá que investir na infra-estrutura de seus modais. Já o setor de rochas ornamentais tem como principal desafio driblar os gargalos logísticos. Para isso, é fundamental conhecer rotas alternativas e novas modalidades de exportação

Uma logística eficiente tem como premissas reinventar processos, questionar modelos e buscar novas soluções. Não basta apenas ter ferramentas à disposição, como a cabotagem e distribuição doméstica, mas também profissionais aptos a operacionalizá-las e com vantagens competitivas.

Excelência no atendimento, investimentos em qualidade e tecnologia de informação de novos produtos e parcerias com fortes operadores regionais também são fatores que podem garantir o processo.

São muitas as opções ofertadas pelo mercado, da cabotagem às operações especiais. As principais vantagens da cabotagem são o custo – em média, 25% mais barato que o modal rodoviário – e a segurança, pois se reduz a possibilidade de desvios e roubos de cargas.

Atualmente, a multimodalidade – integração dos meios de transporte rodoviário, ferroviário, marítimo e fluvial – começa a firmar-se como tendência. É consenso entre os especialistas que em um país de dimensões continentais e características naturais diversas como o Brasil, a multimodalidade já deveria estar consolidada, o que não ocorre.

A multimodalidade deixou de ser uma alternativa de transporte para se tornar um requisito essencial para que as companhias se tornem mais competitivas no cenário nacional ou internacional. O sistema pode reduzir em até 40% o custo das empresas na logística, principalmente para produtos de baixo valor agregado como minério de ferro, cimento e grãos, em que as companhias ganham pela quantidade.
Os preços dos transportes são fixados levando em consideração o tamanho do bem, distância do deslocamento, peso do produto e o valor da nota fiscal.

Com a expansão das exportações de granito no ano de 1999, em função da desvalorização do Real na época, o produto brasileiro passou a ter um preço mais competitivo no mercado internacional.
O granito em chapas sempre foi uma mercadoria embarcada em contêineres “open top” para que o carregamento pudesse ser feito através das pontes rolantes, conseqüentemente, era um mercado totalmente dependente dos armadores marítimos em função da dependência deste tipo de equipamento, que dentro da frota de contêineres dos armadores é tido como equipamento especial, onde se tem o frete na ida (na exportação), mas não se tem o frete de retorno.


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