Crise no mercado imobiliário americano provoca queda nas exportações de rochasPublicado em 11/08/2011 A crise no mercado imobiliário norte-americano, principal comprador de rochas ornamentais, continua afetando o setor. Pelo quinto mês consecutivo neste ano, foi registrada queda nas exportações, desta vez, em menor proporção do que nos meses anteriores.De acordo com dados do Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas), em setembro, as exportações brasileiras caíram 3,2% em relação ao mesmo período de 2007, uma queda bem inferior a de 19,53% registrada em agosto (2008 x 2007). Em setembro deste ano, o Brasil exportou US$ 85 milhões, o que corresponde a 178 mil toneladas de rochas. Com exceção das chapas de granito, todos os produtos apresentaram variação positiva. No acumulado do ano, as exportações brasileiras de rochas já estão 10% menores do que em 2007. O setor acumulou o volume de US$ 734 milhões correspondente a cerca de 1 milhão e 500 mil toneladas de rochas desde o início do ano de 2008, o que reflete uma variação negativa na ordem de 10,90% em relação ao mesmo período de 2007. No Espírito Santo, a redução nas vendas de setembro ao mercado externo foi maior: 8,3%. Apesar disso, o Estado continua liderando o ranking de exportações brasileiras, respondendo por 65% das exportações em dólar e 56% em tonelada. O Espírito Santo exportou US$ 56 milhões, o que equivale a 105 mil toneladas de rochas. De acordo com o presidente do Centrorochas, Adilson Borges Vieira, o ano de 2008 pode terminar com uma queda entre 15 e 20% nas exportações capixabas, o que já vem provocando demissões e a redução de investimentos por empresas da área. “Todo cuidado é pouco. O momento é de apreensão e o caminho é reduzir custos e buscar novos mercados”, destaca Adilson. Confira os dados das exportações nas tabelas abaixo: |
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