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Portos do ES: economia de cinco cidades turbinada

Publicado em 26/01/2017


  * IMAGEM ILUSTRATIVA * 





Cinco cidades no Espírito Santo serão diretamente impactadas com a construção de portos anunciados nos próximos anos. São Mateus, Linhares e Aracruz, no Norte; e Itapemirim e Presidente Kennedy, no Sul. Juntos, os projetos somam investimentos que ultrapassam R$ 7,2 bi.

“Esse conjunto de projetos portuários é importante para a economia do Estado, tanto pela perspectiva de negócios e criação de empregos quanto pela melhoria das condições logísticas e de competitividade”, destacou o secretário de Estado de Desenvolvimento, José Eduardo de Azevedo.

O presidente da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes), Marcos Guerra, ressaltou que os investimentos poderão mostrar um novo caminho de desenvolvimento para o Estado.

“Portos são estruturas tão importantes que no início não dá nem para fazer uma previsão calibrada de criação de empregos, pois são muitos. Mas, podemos dizer que isso transformaria o Espírito Santo e daria um novo rumo para o desenvolvimento”, disse.

O presidente em exercício do Sindicato do Comércio de Exportação e Importação do Espírito Santo (Sindiex), Agnaldo de Assis, avaliou que, ao serem concretizados, os investimentos vão suprir uma carência dos portos atuais.

“Temos uma carência com relação à questão portuária, principalmente nos portos públicos. Hoje, eles não estão preparados para receber navios de grandes dimensões. Por isso, esses projetos são extremamente importantes para a infra-estrutura do comércio exterior no Estado”, disse Assis.

Marcos Guerra salientou que a falta de uma estrutura específica hoje inviabiliza operações. “O Estado poderia estar exportando a produção industrial de Minas Gerais e do centro do Brasil, se tivéssemos portos de contêineres”.

A superintendente do Centro Brasileiro dos Exportadores de Rochas Ornamentais (Centrorochas), Olivia Tirello, explicou que para o setor hoje há apenas uma opção para o transporte de chapas polidas, feito em contêineres de navios menores que vão até o porto de Santos. De lá, as chapas são exportadas em navios maiores.

“Precisamos de um terminal de contêineres para operar navios maiores, que saiam daqui direto para o destino final”.

Fonte: A Tribuna



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